Regras de bagagem: guia definitivo para viagens corporativas

Entender as regras de bagagem evita atrasos, taxas extras e transtornos para quem viaja a trabalho. Confira o guia completo e otimize seu planejamento!
27 de junho de 2025
32 min de leitura

As regras de bagagem em voos variam entre as companhias aéreas e incluem limites de peso, dimensões e tipos de itens permitidos, impactando o planejamento, os custos e a experiência nas viagens corporativas.

Viajar a trabalho inclui mais do que escolher datas, reservar passagens e organizar a agenda. Entre conexões, compromissos e diferentes tarifas, um ponto frequentemente negligenciado pode comprometer toda a experiência: as regras de bagagem.

Mesmo em voos curtos, levar um volume fora do padrão pode gerar atrasos no embarque, cobranças inesperadas e, em alguns casos, até a necessidade de mudar o trajeto. Quando esses custos se acumulam, o impacto aparece nos resultados da área financeira — especialmente em empresas que lidam com múltiplos deslocamentos por mês.

Neste conteúdo, você vai aprender sobre as regras de bagagem em voos, incluindo orientações orientações claras, práticas e atualizadas e para ajudar sua empresa a evitar surpresas e manter o controle sobre os gastos.

Aproveite a leitura!

O que envolve as principais regras de bagagem em voos?

As companhias aéreas utilizam critérios bem definidos para determinar o que pode — ou não — ser levado na bagagem. Esses critérios impactam diretamente tanto a experiência de quem viaja quanto os custos que voltam para o financeiro.

É por isso que entender as regras de bagagem vai além de evitar multas: trata-se de garantir previsibilidade, agilidade no embarque e uma gestão de deslocamentos mais eficiente.

Na sequência, explicamos os principais fatores usados para classificar e delimitar volumes em bagagem em voos. Confira!

Classificação da bagagem

As companhias diferenciam a bagagem em três categorias: item pessoal, bagagem de mão e bagagem despachada. Cada uma delas segue regras específicas quanto às dimensões, o peso e a localização dentro da aeronave, além dos produtos que podem ser transportados.

O item pessoal costuma ser o volume menor, como uma bolsa ou mochila, que deve caber embaixo do assento. A bagagem de mão, em geral, vai no compartimento superior e precisa se manter dentro de dimensões e peso pré-estabelecidos. 

Já a bagagem despachada exige cuidados extras: vai no porão e, quando ultrapassa os limites definidos pela companhia, pode gerar custos adicionais. Compreender essas diferenças permite tomar decisões melhores no momento da compra da passagem e evita surpresas na hora do embarque.

Peso

O peso é um dos critérios mais rigorosos dentro das regras de bagagem, especialmente no caso das malas despachadas. Quando o volume ultrapassa o limite estabelecido, o passageiro precisa pagar pela diferença — e isso impacta o orçamento da viagem.

No Brasil, o padrão mais comum para bagagem despachada é de 23 kg por volume. Já para a bagagem de mão, o limite varia entre 8 kg e 10 kg, dependendo da companhia aérea. Em viagens internacionais, as regras podem ser ainda mais específicas, por isso é essencial verificar a política no momento da compra da passagem.

Tamanho

Além do peso, o tamanho da bagagem precisa seguir os padrões exigidos pelas companhias. Isso vale tanto para a bagagem de mão quanto para o item pessoal, que precisam caber nos espaços designados da cabine.

Em geral, as medidas máximas da bagagem de mão são 55 cm x 35 cm x 25 cm, já considerando alças e rodinhas. O item pessoal deve ser menor e ficar sob o banco à frente. Quando um volume excede as dimensões permitidas, a companhia pode exigir que ele seja despachado — com custo adicional, mesmo que a tarifa não incluísse essa opção.

banner noticia vexpenses viagens

Quais as regras de bagagem das principais companhias aéreas?

Entender as regras de bagagem das companhias aéreas é essencial para evitar imprevistos na hora de embarcar. Por isso, reunimos as informações mais atualizadas sobre o que cada empresa permite levar gratuitamente, tanto na mala de mão quanto na bagagem despachada. 

Abaixo, veja como funcionam as franquias em voos que partem ou chegam ao Brasil!

Azul

A Azul opera em centenas de rotas domésticas e internacionais, com destaque para América do Sul, Estados Unidos e Europa. A franquia de bagagem muda conforme a tarifa e o destino.

Todos os passageiros podem levar uma mala de mão de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm) e um item pessoal pequeno, como mochila ou bolsa (até 45 x 35 x 20 cm), sem custo adicional.

Para voos nacionais e América do Sul, a tarifa Azul não inclui mala despachada, enquanto a Mais Azul dá direito a 1 volume de até 23 kg. Em voos para EUA e Europa, a Economy Mais Azul inclui 1 mala, a Economy Azul Super permite 2 e a Business libera até 3 volumes de 23 kg cada.

GOL

A GOL conecta o Brasil a diversos destinos nacionais e internacionais nas Américas. Suas regras de bagagem seguem uma lógica por tarifa, com variações entre as classes de serviço. Nesse caso, a bagagem de mão gratuita inclui 1 mala de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm) e 1 item pessoal pequeno, como bolsa ou mochila.

Já a franquia de bagagem despachada depende da tarifa: as opções Light e Promo não oferecem mala gratuita, a tarifa Plus inclui 1 mala de 23 kg e a Max (ou Premium), 2 volumes com o mesmo limite. O tamanho máximo permitido por mala é de 80 x 50 x 28 cm.

LATAM

Com uma ampla malha aérea no Brasil e em voos internacionais, a LATAM estrutura sua política de bagagem por tipo de tarifa e classe.

Nos voos com origem ou destino no Brasil, os passageiros têm direito a uma mala de mão de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm) e um item pessoal pequeno (45 x 35 x 20 cm), sem cobrança. Em voos internacionais fora do Brasil, o limite na Economy cai para 8 kg, enquanto nas classes Premium Economy e Business, sobe para 16 kg.

As tarifas Promo e Light não incluem bagagem despachada. A Plus permite 1 mala de 23 kg e a Top, 2 malas. Em voos internacionais, a Economy Plus inclui 1 volume, a Economy Top, 2 volumes e a Business permite 2 malas de até 32 kg.

Aerolíneas Argentinas

A Aerolíneas é uma companhia argentina que opera voos frequentes entre o Brasil e destinos como Buenos Aires, Córdoba e Mendoza. Suas regras seguem o padrão por tarifa.

Todos os passageiros têm direito a 1 mala de mão de até 10 kg com dimensões lineares somadas de até 115 cm (altura + largura + profundidade). O item pessoal não é especificado, mas geralmente é permitido.

A tarifa Promo ou Base não oferece bagagem despachada. A tarifa Plus inclui 1 mala de 23 kg e a Flex permite despachar 2 volumes com o mesmo peso. Passageiros da Club Economy (executiva) têm direito a pelo menos 2 malas, podendo chegar a 3 em algumas rotas internacionais.

Avianca

A Avianca opera voos do Brasil para diversos países da América do Sul, América do Norte e Europa, com franquias distintas por classe e rota.

Para a bagagem de mão, é permitido 1 volume de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm) e, geralmente, 1 item pessoal pequeno, embora a companhia não informe medidas exatas.

Na Economy, voando para América do Norte, o passageiro pode despachar 2 malas de até 23 kg. Para Europa ou América do Sul, a franquia padrão é 1 mala. Na Executiva, em qualquer rota, são 2 volumes de 32 kg. Ainda, vale destacar que tarifas promocionais podem não incluir bagagem despachada.

JetSMART

A JetSMART é uma companhia low-cost que atua em voos internacionais na América do Sul, inclusive com rotas entre Brasil, Chile e Argentina. Por ser de baixo custo, a franquia gratuita é bastante limitada.

Nas tarifas básicas, o passageiro só pode levar um item pessoal de até 10 kg, com dimensões máximas de 45 x 35 x 25 cm, que deve caber sob o assento. Não está incluída a bagagem de mão: se quiser levar uma de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm), é necessário pagar à parte.

Também não há bagagem despachada gratuita. Cada passageiro pode comprar até 5 volumes, com limite de 23 kg e 158 cm lineares por mala. Acima disso, ocorre a cobrança por excesso.

Air Canada

Com voos entre o Brasil e o Canadá, a Air Canada oferece franquias razoavelmente estáveis, mas com variações conforme a tarifa adquirida.

Na bagagem de mão, o passageiro pode levar 1 mala padrão (55 x 40 x 23 cm) e 1 item pessoal, como mochila ou bolsa. Não há um peso máximo fixo, mas a recomendação é que cada peça não ultrapasse 10 kg.

Na classe Econômica, geralmente há direito a 1 mala despachada de até 23 kg. Já na Executiva, o passageiro pode embarcar com 2 malas de 32 kg sem custos extras. Porém, tarifas promocionais podem não incluir bagagem para despachar.

American Airlines

A American Airlines conecta o Brasil a diversas cidades dos Estados Unidos e segue um modelo tarifário com franquias progressivas.

Todos os passageiros têm direito a 1 mala de mão (56 x 36 x 23 cm) e 1 item pessoal, como bolsa ou mochila pequena. Não há limite de peso rígido, mas a mala deve caber no compartimento superior e ser facilmente manuseada.

Na tarifa Basic Economy, não há bagagem despachada incluída. Na Main Cabin, o passageiro pode levar 1 volume de 23 kg sem custos extras. Em Premium Economy e Executiva, são permitidas 2 malas de até 32 kg cada.

Delta

A Delta oferece voos entre o Brasil e os Estados Unidos, com conexões para Ásia e Europa. As regras de bagagem mudam conforme a classe e a tarifa.

A bagagem de mão permitida e gratuita inclui 1 volume de até 10 kg (56 x 35 x 23 cm) e um item pessoal, como bolsa ou mochila pequena.

Na Basic Economy, não há mala despachada gratuita. Nas classes Main Cabin e Comfort+, o passageiro pode despachar 1 mala de 23 kg. Na Premium Select, são 2 malas de 23 kg e, nas classes First Class e Delta One, 2 malas de até 32 kg.

United Airlines

Com voos diretos do Brasil para os Estados Unidos, a United Airlines segue o padrão das aéreas americanas em relação à bagagem.

É permitido embarcar com 1 mala de mão (56 x 35 x 22 cm) e 1 item pessoal (43 x 25 x 22 cm) sem ter que desembolsar valores a mais. A companhia não impõe peso máximo, mas a bagagem deve ser manuseável pelo próprio passageiro e caber no compartimento superior.

Na econômica padrão, o passageiro tem direito a 1 mala de 23 kg. Na Premium Economy, são 2 malas com o mesmo peso, enquanto na Executiva (Polaris) são 2 volumes de até 32 kg. Tarifas Basic podem não incluir mala despachada.

Copa Airlines

A Copa Airlines realiza voos entre o Brasil e diversas cidades das Américas, com conexões no Panamá. Todos os passageiros podem levar 1 mala de mão de até 10 kg (56 x 36 x 26 cm) e 1 item pessoal sem custo adicional.

Na tarifa Basic, não há franquia de bagagem despachada. A tarifa Classic oferece 1 mala de 23 kg, e a Full libera 2. Já os passageiros da classe Executiva têm direito a 2 malas de até 32 kg cada.

Aeroméxico

A Aeroméxico opera voos entre Brasil, México e Estados Unidos, com regras de bagagem que acompanham o perfil de tarifa escolhida.

Na bagagem de mão, é permitido levar 1 mala de até 10 kg (55 x 40 x 25 cm) e um item pessoal. Passageiros da Classe Premier (executiva) podem ter um volume extra ou maior peso total, chegando a 15 kg combinados.

A tarifa Básica não inclui bagagem despachada. Já a tarifa Classic oferece 1 mala de até 23 kg, enquanto a Classe Premier permite 2 malas de 32 kg. Em voos emitidos com milhas ou por parceiras, a franquia pode variar.

Air Europa

Com voos entre o Brasil e a Europa, a Air Europa estabelece franquias diferenciadas para cada classe e tarifa.

Na classe econômica, o passageiro pode embarcar com 1 mala de mão de até 10 kg (55 x 35 x 25 cm) e um item pessoal pequeno. Na classe executiva, são permitidos 2 volumes de cabine, com peso total de até 18 kg.

A tarifa Lite não inclui mala despachada. Já as tarifas Standard e Flex oferecem 1 volume de até 23 kg, enquanto os passageiros da Business têm direito a 3 malas de 23 kg cada. A companhia utiliza o sistema de peças de 23 kg, inclusive na executiva.

Air France

A Air France realiza voos entre o Brasil e a Europa, com regras bem definidas para cada classe tarifária.

Na econômica, o passageiro pode levar 1 mala de mão e 1 item pessoal, com peso total de até 12 kg. Em Premium Economy e Business, o limite sobe para 2 volumes de mão mais 1 item pessoal, somando até 18 kg no total. O tamanho da mala de mão deve ser de até 55 x 35 x 25 cm.

A tarifa Light não inclui bagagem despachada. A Standard permite 1 mala de 23 kg, a Premium Economy, 2 malas de 23 kg, e a Business, 2 malas de até 32 kg. Na La Première (primeira classe), são permitidos até 3 volumes de 32 kg cada.

KLM

Com voos entre Brasil e Europa, a KLM possui regras similares às da Air France, com variações de acordo com o bilhete adquirido.

Assim, passageiros de classe econômica têm direito a 1 mala de mão de até 12 kg e 1 item pessoal (40 x 30 x 15 cm). Na Business, são 2 malas de cabine com peso total de até 18 kg, além do item pessoal. A mala de mão deve seguir o padrão de até 55 x 35 x 25 cm.

A tarifa Light não inclui bagagem despachada, enquanto as Standard e Flex oferecem 1 mala de até 23 kg. Na Business, são permitidas 2 malas de 32 kg. Em algumas rotas, a KLM pode incluir franquia extra, mesmo em tarifas promocionais.

British Airways

A British Airways oferece voos diretos entre o Brasil e o Reino Unido, com uma das políticas de bagagem de mão mais generosas entre as companhias internacionais.

Todos os passageiros podem levar 1 mala de cabine de até 23 kg (56 x 45 x 25 cm) e 1 item pessoal de até 23 kg (45 x 36 x 20 cm). Embora o limite seja alto, o passageiro deve conseguir manusear ambos sem auxílio.

Na econômica Basic, não há mala despachada inclusa. A Economy Standard libera 1 volume de 23 kg. Na Premium Economy, são 2 malas de 23 kg, enquanto nas classes Business e First a franquia sobe para 2 e 3 malas de até 32 kg, respectivamente.

Iberia

Com voos entre o Brasil e destinos na Europa, a Iberia segue um modelo de franquias escalonado conforme a classe escolhida.

Passageiros da econômica, premium economy e executiva em voos de curta e média duração podem embarcar com 1 mala de mão (56 x 45 x 25 cm) e 1 item pessoal. Já na Business Plus, voltada a voos de longo curso, são permitidos 2 volumes de cabine e 1 item adicional. O peso total varia: cerca de 10 kg por peça na econômica e até 18 kg na executiva.

Na bagagem despachada, tarifas básicas não incluem franquia. As tarifas flexíveis liberam 1 mala de 23 kg; a Premium Economy, 2 de 23 kg; e a Business, 2 de 32 kg.

Lufthansa

A Lufthansa conecta o Brasil a diversos destinos na Europa, com regras detalhadas e rígidas, especialmente para bagagem de mão.

Na classe econômica e Premium Economy, é permitido 1 volume de mão de até 8 kg (55 x 40 x 23 cm) e 1 item pessoal pequeno. Nas classes Business e Primeira Classe, o passageiro pode levar 2 volumes de até 8 kg cada, além do item pessoal. Vale notar que a companhia é bastante rigorosa com o limite de peso.

Na tarifa Economy, a franquia inclui 1 mala despachada de até 23 kg. A Premium Economy permite 2 malas com o mesmo peso. Já nas classes Business e First, a franquia é de 2 e 3 malas de 32 kg, respectivamente.

TAP Air Portugal

Com voos entre Brasil e Europa, a TAP oferece diferentes níveis de franquia conforme a classe e o tipo de tarifa.

Na econômica, o passageiro pode levar 1 mala de mão de até 10 kg (55 x 40 x 20 cm). A executiva permite 2 malas de cabine com até 8 kg cada e 1 item pessoal adicional de até 2 kg. A TAP é uma das poucas companhias que não inclui item pessoal na econômica, a menos que esteja dentro do peso total permitido.

A tarifa Discount não inclui bagagem despachada. Já a Basic libera 1 mala de 23 kg, a Classic permite 2, e a Plus, 3 malas. Passageiros da Executiva podem levar 2 volumes de até 32 kg, e na Top Executive, até 3 malas de 32 kg.

Turkish Airlines

A Turkish oferece voos entre Brasil, Europa e Ásia, com políticas generosas tanto para bagagem de mão quanto para malas despachadas.

Na econômica, é permitido levar 1 mala de mão de até 8 kg (55 x 40 x 23 cm). Na executiva, são 2 volumes de até 8 kg cada. Também é aceito um item pessoal, como bolsa ou laptop, desde que esteja dentro dos limites permitidos.

Na bagagem despachada, todos os passageiros têm direito à franquia gratuita. A econômica inclui 2 malas de até 23 kg cada. Na classe executiva, a franquia é de 2 volumes de até 32 kg. A companhia não oferece classe Premium Economy nem Primeira Classe nas rotas com o Brasil.

Emirates

Com voos entre Brasil, Emirados Árabes e demais destinos internacionais, a Emirates aplica regras específicas conforme a classe e a tarifa.

Na econômica, o passageiro pode levar 1 mala de mão de até 10 kg (55 x 38 x 20 cm). Nas classes Executiva e Primeira, são permitidos 2 volumes de cabine (geralmente uma mala e uma pasta), com limite de 10 kg para a principal.

A franquia de bagagem despachada nas tarifas Saver, Flex e Flex Plus da Economy inclui 2 malas de 23 kg. Em tarifas promocionais (Special), pode ser permitida apenas 1. Já nas classes Executiva e Primeira Classe, são permitidas 2 malas de até 32 kg cada.

Qatar Airways

A Qatar Airways é reconhecida por suas regras generosas e conecta o Brasil ao Oriente Médio, Ásia e Europa.

Na econômica, o passageiro pode levar 1 mala de mão de até 10 kg (50 x 37 x 25 cm), além de um item pessoal pequeno. Já nas classes Executiva e Primeira, são permitidos 2 volumes com peso total combinado de até 15 kg, mais o item pessoal.

Na bagagem despachada, a econômica permite 2 malas de até 23 kg cada. Já Executiva e Primeira Classe oferecem 3 volumes de 32 kg cada, somando até 96 kg no total, que é uma das maiores franquias entre as companhias que operam no Brasil.

Ethiopian Airlines

A Ethiopian conecta o Brasil à África e Ásia com rotas que passam por Adis Abeba. Suas políticas seguem o modelo de franquia por peça.

Na econômica, o passageiro pode levar 1 mala de mão de até 7 kg (23 x 40 x 55 cm) e um item pessoal pequeno. Na executiva, são permitidos 2 volumes de mão de até 7 kg cada, além do item pessoal.

Na bagagem despachada, a econômica inclui 2 malas de até 23 kg. A executiva oferece 3 volumes com o mesmo peso. Mesmo na classe superior, a companhia não adota o limite de 32 kg por peça, o que significa que o total de franquia se distribui em mais volumes e não em peso maior por mala.

Na tabela a seguir, você confere as principais determinações de diferentes companhias aéreas sobre bagagem em voos nacionais e internacionais:

Companhia AéreaItem pessoal (embaixo do assento)Bagagem de mãoBagagem despachada
Azul45 x 35 x 20 cm1 peça até 10 kg (55 x 35 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Mais Azul)
GOL43 x 32 x 22 cm1 peça até 10 kg (55 x 35 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Plus)
LATAM BR45 x 35 x 20 cm1 peça até 10 kg (BR) / 8 kg (int.)1 x 23 kg (tarifa Plus)
Aerolíneas Argentinas40 x 30 x 15 cm | 3 kg1 peça até 10 kg (115 cm lineares)1 x 23 kg (tarifa Plus)
Avianca45 x 35 x 20 cm1 peça até 10 kg (55 x 35 x 25 cm)1 x 23 kg ou 2 x 23 kg
JetSMART45 x 35 x 25 cm | 10 kgNão incluídaNão incluída
Air Canada43 x 33 x 16 cm1 peça (~55 x 40 x 23 cm), ~10 kg1 x 23 kg (exceto tarifa Basic)
American Airlines45 x 35 x 20 cm1 peça (56 x 36 x 23 cm)1 x 23 kg (Main Cabin)
DeltaSem medida fixa1 peça até ~10 kg (56 x 35 x 23 cm)1 x 23 kg (Main Cabin)
United Airlines43 x 25 x 22 cm1 peça (~56 x 35 x 22 cm)1 x 23 kg (tarifa padrão)
Copa Airlines43 x 25 x 22 cm1 peça até 10 kg (56 x 36 x 26 cm)1 x 23 kg (tarifa Classic)
Aeroméxico45 x 35 x 25 cm1 peça até 10 kg (55 x 40 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Classic)
Air Europa40 x 30 x 15 cm1 peça até 10 kg (55 x 35 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Standard/Flex)
Air France40 x 30 x 15 cm | até 12 kg1 peça + item (peso combinado 12 kg)1 x 23 kg (tarifa Standard)
KLM40 x 30 x 15 cm | até 12 kg1 peça até 12 kg (55 x 35 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Standard/Flex)
British Airways40 x 30 x 15 cm | 23 kg1 peça até 23 kg (56 x 45 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa Standard)
Iberia40 x 30 x 15 cm1 peça (56 x 45 x 25 cm)1 x 23 kg (tarifa flexível)
Lufthansa40 x 30 x 10 cm1 peça até 8 kg (55 x 40 x 23 cm)1 x 23 kg (tarifa econômica)
TAP Air Portugal40 x 30 x 15 cm | 2 kg1 peça até 10 kg (55 x 40 x 20 cm)1 x 23 kg (tarifa Basic)
Turkish Airlines40 x 30 x 15 cm | 4 kg1 peça até 8 kg (55 x 40 x 23 cm)2 x 23 kg (econômica)
Emirates40 x 30 x 15 cm1 peça até 10 kg (55 x 38 x 20 cm)2 x 23 kg (Saver/Flex/Flex Plus)
Qatar Airways40 x 30 x 15 cm1 peça até 10 kg (50 x 37 x 25 cm)2 x 23 kg (econômica)
Ethiopian Airlines40 x 30 x 15 cm1 peça até 7 kg (55 x 40 x 23 cm)2 x 23 kg (econômica)

Quais outras regras de bagagem de mão você deve conhecer?

Além das dimensões e, em alguns casos, do peso, há outras exigências que fazem parte das regras de bagagem. Elas se aplicam especificamente à bagagem de mão e podem variar entre as companhias.

Entender esses critérios é o que permite viajar com mais previsibilidade e evitar retenções no raio-x, despachos forçados ou taxas inesperadas.

A seguir, reunimos os principais pontos de atenção para quem leva volumes na cabine!

Itens pessoais ou de trabalho

Como mostramos, algumas companhias permitem que o passageiro leve um item pessoal além da bagagem de mão, como uma bolsa, mochila pequena ou case de notebook. Outras consideram esse volume como parte da franquia total de cabine, o que significa que só será permitido um único volume.

Antes de viajar, é importante verificar se a tarifa adquirida inclui bagagem de mão e item pessoal separados. Em muitos casos, apenas tarifas mais completas oferecem essa flexibilidade.

Quem viaja a trabalho costuma levar eletrônicos, pastas e acessórios no dia a dia, então esse cuidado com a política da companhia pode evitar retrabalho e gastos extras no aeroporto.

Equipamentos eletrônicos

Notebooks, tablets, carregadores portáteis e outros dispositivos eletrônicos devem ser transportados na cabine, nunca despachados. Além de serem frágeis, eles contêm baterias de lítio, que são restritas na bagagem despachada por questões de segurança.

Esses itens precisam passar pelo raio-x fora das mochilas ou bolsas, então é recomendável mantê-los de fácil acesso. Carregadores, cabos e fones também devem estar organizados, pois podem ser inspecionados separadamente.

Na prática, isso significa que quem viaja com equipamentos eletrônicos precisa prever esse espaço e considerar a franquia disponível.

Volume de líquidos

Há uma regra clara e internacional quando se trata de líquidos na bagagem de mão: o volume máximo permitido é de 100 ml por frasco, com limite total de 1 litro por passageiro, acondicionado em uma embalagem plástica transparente e vedada.

Essa exigência vale para produtos como cosméticos, cremes, álcool em gel e até alimentos pastosos. Frascos maiores, mesmo que parcialmente cheios, não são aceitos e devem ser descartados ou despachados.

Ainda, os líquidos fora do padrão devem ir na bagagem despachada, conforme as diretrizes da companhia aérea.

Alimentos e bebidas

É permitido levar alguns alimentos na bagagem de mão, desde que estejam bem embalados e dentro dos limites definidos pelas companhias aéreas e pela Anvisa. Snacks secos, como barras de cereais, biscoitos e frutas in natura, são aceitos sem restrições.

Já itens perecíveis, pastosos ou líquidos, como queijos, iogurtes e molhos, podem ser barrados ou exigir o envio na bagagem despachada. Bebidas seguem as mesmas regras de líquidos: até 100 ml por frasco, com limite total de 1 litro por passageiro. 

Em voos internacionais, produtos de origem animal e vegetal estão sujeitos a regras específicas do país de destino.

Medicamentos

Remédios são permitidos na bagagem de mão, mas precisam seguir algumas orientações importantes. Medicamentos líquidos devem respeitar o limite de 100 ml por frasco, exceto em casos de uso controlado ou contínuo. Nesse cenário, pode ser necessário apresentar receita médica ou laudo.

É indicado transportar todos os medicamentos na embalagem original e, se possível, levar junto a prescrição médica, mesmo para fórmulas comuns. Isso evita dúvidas durante a inspeção e garante acesso rápido em caso de necessidade durante o voo.

Dinheiro em espécie e documentos

Valores em dinheiro e documentos importantes devem sempre estar na bagagem de mão. Levar esses itens na mala despachada representa um risco: em caso de extravio, o prejuízo é praticamente irreversível.

Passaporte, identidade, comprovantes de passagem e cartões devem ser mantidos em um compartimento separado, de preferência com acesso fácil e seguro.

Para o dinheiro em espécie, também é importante observar os limites legais: em voos nacionais, não há valor máximo definido, mas o transporte deve ser justificável. Já em voos internacionais, acima de R$ 10 mil, é obrigatório declarar à Receita Federal.

Itens com bateria ou pilha

Itens com bateria ou pilha, como drones, barbeadores, lanternas e power banks, devem ser levados na cabine. Baterias de lítio não podem ser despachadas por risco de incêndio e muitas companhias restringem inclusive a quantidade e a capacidade dessas baterias.

Se estiverem instaladas em equipamentos, elas podem ser transportadas normalmente. Porém, baterias avulsas devem estar protegidas contra curto-circuito, com os polos isolados ou acondicionadas em embalagens próprias. Nesses casos, são aceitas até duas baterias de reserva com capacidade de até 100 Wh.

Quais itens são proibidos pelas regras de bagagem?

No geral, as companhias aéreas seguem diretrizes internacionais para definir o que pode ou não ser transportado, tanto na bagagem de mão quanto na despachada. Ignorar essas restrições pode causar atrasos, retenção do volume ou até a perda do embarque, dependendo da gravidade do item identificado.

Nas regras de bagagem, existem proibições específicas para cada tipo de transporte. Alguns objetos não podem ser levados de forma alguma, enquanto outros são permitidos apenas com condições muito específicas.

É fundamental conhecer essas restrições antes de preparar a mala, principalmente quando há equipamentos de trabalho ou itens menos comuns entre os pertences.

Entre os itens proibidos na bagagem de mão estão:

  • objetos cortantes (como tesouras e canivetes);
  • líquidos inflamáveis;
  • aerossóis não autorizados;
  • ferramentas;
  • explosivos;
  • substâncias químicas. 

Já na bagagem despachada, é proibido levar baterias de lítio avulsas, cilindros de gás e produtos corrosivos, entre outros. Alguns objetos são vetados em qualquer circunstância, como materiais explosivos, munições não autorizadas e produtos tóxicos.

As regras seguem os padrões da International Air Transport Association (IATA), mas cada companhia aérea pode adicionar restrições específicas. Por isso, consultar as políticas antes do voo continua sendo a melhor estratégia para evitar contratempos.

Na página da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), você confere uma tabela com todos os itens proibidos ou que exigem atenção. A relação inclui itens que não podem ser despachados, itens que não podem ser transportados na cabine e itens que não podem ser transportados em nenhuma hipótese.

Quando é necessário despachar bagagem?

Mesmo com o crescimento das tarifas que oferecem apenas bagagem de mão, há situações em que despachar o volume se torna inevitável — seja por conta das regras da companhia aérea, seja pelas características da própria viagem.

Confira os principais cenários que exigem o despacho da bagagem:

  • quando o volume ultrapassa o peso ou as dimensões permitidas para bagagem de mão;
  • se houver itens proibidos na cabine, como líquidos acima de 100 ml, ferramentas ou objetos cortantes;
  • em viagens com duração maior, que exigem o transporte de roupas, calçados ou materiais adicionais;
  • quando for necessário levar amostras, equipamentos ou instrumentos de trabalho volumosos;
  • em rotas internacionais com conexão, onde o despacho facilita o deslocamento entre aeroportos;
  • se a tarifa comprada não oferecer franquia para bagagem de mão ou item pessoal adicional.

Cada um desses casos envolve riscos operacionais e financeiros se não forem previstos com antecedência. Por isso, o ideal é fazer uma análise e um planejamento efetivos.

Como medir corretamente a bagagem?

As regras de bagagem variam entre companhias aéreas, mas a maioria adota medidas bastante próximas para volumes permitidos na cabine. Nesse sentido, medir a bagagem do jeito certo é uma etapa simples, mas essencial para evitar surpresas no embarque.

O ideal é verificar no site ou aplicativo da companhia as dimensões atualizadas para cada tipo de tarifa. Muitas oferecem ferramentas visuais ou até moldes digitais para facilitar esse processo. Além disso, algumas etiquetas de malas já informam as medidas, o que ajuda a tomar decisões mais rápidas, especialmente em viagens frequentes.

Também é útil conferir se a mala se enquadra nos padrões aceitos antes mesmo de comprar a passagem. Dessa forma, você pode escolher a tarifa mais vantajosa sem correr o risco de precisar despachar o volume na última hora.

Ainda, algumas companhias oferecem moldes nos próprios aplicativos ou no balcão de check-in. No entanto, confiar apenas nisso pode ser arriscado, especialmente em horários de pico ou aeroportos com estrutura reduzida.

Como pesar a bagagem do jeito certo?

Saber o peso exato da mala antes de sair de casa é uma das formas mais eficazes de evitar taxas inesperadas e atrasos no aeroporto. Embora algumas tarifas ofereçam bagagem despachada, isso não significa que o peso é livre e ultrapassar os limites definidos pela companhia pode gerar cobranças altas.

Para pesar corretamente, o mais prático é usar uma balança portátil de gancho, que permite verificar o peso segurando a mala pela alça. Esse é um acessório barato, fácil de usar e que pode acompanhar o colaborador em diferentes trechos da viagem. 

Outra opção é pesar a mala em uma balança comum, subindo com ela e fazendo a diferença do próprio peso. O importante é lembrar que o peso final inclui tudo o que estiver dentro da mala, até cabos, souvenirs e documentos.

Manter uma margem de segurança de pelo menos 1 kg abaixo do limite costuma ser uma boa prática para evitar problemas e gastos inesperados no momento do check-in.

Como evitar custos extras com bagagem em viagens corporativas?

Mesmo quando a viagem é bem planejada, os custos com bagagem em voos podem escapar do controle se a equipe não estiver alinhada com as regras da companhia aérea. Taxas por excesso de peso, necessidade de despacho inesperado e volumes fora do padrão são alguns exemplos de despesas que podem impactar o orçamento.

Evitar esse tipo de gasto exige estratégia, comunicação e padronização. Nos tópicos a seguir, mostramos como agir antes, durante e depois da viagem ajuda a prevenir surpresas no fechamento dos valores.

Confira as práticas que funcionam na rotina das empresas que otimizam a gestão de suas viagens corporativas!

Pesquisa sobre as políticas de bagagem de cada companhia aérea

Evitar custos desnecessários começa muito antes do embarque. As regras de bagagem em voos podem mudar com frequência e confiar apenas na memória ou em experiências anteriores é um risco. Além disso, algumas companhias permitem mais flexibilidade, outras têm políticas mais rígidas, principalmente nas tarifas promocionais.

Logo, antes de fechar a compra da passagem, é importante consultar o que está incluído na tarifa escolhida: 

  • quantos volumes podem ser levados;
  • qual o peso e as medidas permitidas;
  • se o item pessoal está separado da bagagem de mão.

Essa pesquisa simples evita compras mal dimensionadas, que acabam exigindo o pagamento de franquias extras ou o despacho de volumes não planejados. Quando feita com antecedência, ainda permite comparar não só preços, mas o custo-benefício real de cada tarifa.

Treinamento e comunicação com colaboradores

Quando os colaboradores entendem as regras da companhia aérea e sabem o que podem ou não levar, as chances de erro diminuem drasticamente. Por isso, o treinamento não deve se limitar ao processo de reembolso ou prestação de contas.

Orientações claras sobre limites de peso, tamanho e categorias de bagagem devem fazer parte do onboarding de quem viaja, assim como atualizações sempre que houver mudança nas políticas. Reforçar esse tipo de informação evita decisões equivocadas no momento do embarque, que acabam gerando taxas não previstas.

Além disso, criar canais de suporte interno para tirar dúvidas rápidas sobre bagagem também contribui para uma operação mais fluida e econômica.

Criação de política interna sobre bagagens

Ter uma política interna clara sobre bagagens traz padronização para a rotina de viagens e evita decisões improvisadas por parte dos colaboradores. Essa política deve incluir orientações sobre o tipo de tarifa que deve ser priorizado, regras para despacho, limite de valores reembolsáveis e até recomendações sobre o uso de mochilas ou malas corporativas padrão.

Além de guiar os viajantes, esse documento dá respaldo para o time financeiro recusar despesas que não estejam alinhadas ao que foi previamente combinado. Logo, é uma forma de reduzir o retrabalho, dar previsibilidade aos custos com as viagens e evitar conflitos futuros com o time.

Quanto mais objetiva e acessível for essa política, maiores as chances de ela ser seguida na prática. Ela também deve ser atualizada periodicamente, conforme as necessidades e mudanças nas companhias.

Análise de gastos com bagagem no pós-viagem

A etapa pós-viagem oferece uma oportunidade valiosa para identificar padrões e gargalos. Analisar os valores gastos com bagagem — especialmente os custos extras — permite entender se houve excesso de peso recorrente, escolha de tarifas inadequadas ou falhas no cumprimento das orientações internas.

Baixe gratuitamente: Relatório de Despesas de Viagens (RDV) 

Esse acompanhamento pode ser otimizado quando é feito com uma plataforma de gestão, como a VExpenses, que centraliza as despesas e permite filtrar esse tipo de informação por centro de custo, projeto ou colaborador.

Com dados em mãos, a empresa pode ajustar suas políticas, capacitar melhor a equipe e negociar com mais inteligência com fornecedores, tornando o processo mais econômico no longo prazo.

Como você acompanhou, conhecer as regras de bagagem com antecedência é mais do que uma precaução: é uma forma de tornar as viagens corporativas mais seguras, econômicas e alinhadas às políticas da empresa. Ao transformar a gestão de bagagens em um ponto forte da estratégia de viagens, toda a operação sai ganhando — do financeiro ao colaborador que embarca.

Quer mais dicas para otimizar a gestão de viagens? Baixe agora nosso Planejador de Orçamento de Viagem Corporativa!

Este conteúdo foi criado em junho de 2025, refletindo as práticas mais recentes do mercado.

Thais Fartes
Curtiu o conteúdo? Compartilhe nosso artigo!
Comentários

Deixe um comentário

Mais lidos da semana
Histórias de Sucesso

Saiba como o BRASAS reduziu em 75% o tempo da gestão de despesas com os cartões VExpenses

O BRASAS revolucionou a gestão das despesas das unidades do Rio de Janeiro utilizando os cartões VExpenses. Com isso, a empresa conquistou uma redução de 75% no tempo gasto no processo completo, desde a prestação de contas até a reposição de valores aos cartões. Ampliando horizontes por meio da língua inglesa Com 58 anos de […]
Juliana Vasconcelos
12/06/2024
9 min de leitura
Viagens Corporativas

OBTs: como usar essas ferramentas na gestão de viagens corporativas?

Descubra como as Online Booking Tools (OBTs) revolucionam a gestão de viagens corporativas, automatizando processos, oferecendo controle e proporcionando economia de tempo e recursos. Saiba como escolher a melhor OBT para sua empresa e otimize suas operações de viagem hoje! No mundo das viagens corporativas, otimização e controle são fundamentais para o sucesso operacional. Uma […]
Tarina Lemmi
11/06/2024
8 min de leitura
Controle de Combustível

Gestão de combustível: economia e eficiência para a sua empresa

A gestão de combustível é o controle e monitoramento do consumo de combustíveis em veículos ou frotas de uma empresa. Seu objetivo é otimizar o uso, reduzir custos e garantir eficiência operacional. Na dinâmica do mundo empresarial moderno, em que a gestão eficaz dos recursos é extremamente importante para o sucesso operacional e financeiro, o […]
Tarina Lemmi
06/06/2024
10 min de leitura
Receba as notícias mais relevantes sobre finanças diretamente no seu e-mail!
Fique por dentro de tudo que acontece no mercado financeiro e receba em primeira mão informações sobre as novidades.

    Ao enviar este formulário, declaro que li e aceito a Política de Privacidade.